As 10 ruas mais caras de Portugal

Imagem: Rawpixel.com

Conheça as ruas onde é mais caro comprar casas de luxo em Portugal

O distrito de Lisboa lidera a tabela no que diz respeito às ruas mais caras do país. O ranking foi divulgado pelo idealista, empresa de origem espanhola especializada em imobiliário.

Fonte: idealista.pt

Como pode ver no quadro acima, uma casa de luxo em Portugal numa das mais prestigiadas ruas do país pode custar 4.440.00 euros, como se observa na rua Alto do Duque, em Belém. É o valor mais alto desta exclusiva lista. Mas é possível encontrar preços mais baixos sem perder cachet.

Em Cascais e Estoril, por exemplo, as casas mais luxuosas variam entre os quase dois milhões em meio em Birre e os mais de três milhões na Avenida do Brasil.

Saiba também porque é cada vez mais britânicos a mudar-se para Portugal.

Voltando à cidade de Lisboa, a Avenida Gago Coutinho, em Alvalade, oferece moradias com jardim e próximas do aeroporto, por pouco mais de três milhões. Por sua vez, a Avenida 24 de Julho inclui casas com belas vistas para o Tejo, num bairro castiço, a partir de dois milhões e setecentos mil euros.

Neste Top 10, a única rua que fica fora da zona metropolitana de Lisboa é a Avenida de Grândola, no Carvalhal, distrito de Setúbal. Aqui, o preço médio de um imóvel situa-se ligeiramente acima dos três milhões.

Leia ainda o nosso artigo sobre como as periferias e margem sul estão a acelerar a valorização imobiliária.

Esta pesquisa do idealista teve em conta o preço médio absoluto de apartamentos e moradias anunciados na mesma rua e considerou apenas as ruas que contavam com um mínimo de 10 anúncios, eliminando imóveis duplicados. O estudo revela o preço médio das ruas, e não o real preço das casas individualmente.

Quem procura casas de luxo em Portugal?

Não deixa de ser estranho que, tendo em conta a metodologia usada, não surja entre os dez primeiros lugares nenhuma rua localizada no Norte, Centro ou Algarve, onde o preço das casas também tem vindo a escalar. E a procura é, sobretudo, de origem nacional.

Segundo a Engel & Völkers, citada pelo jornal Sol: “este crescimento exponencial explica-se pela forte procura interna, que já apresentava uma tendência de forte subida desde o ano passado, bem como pelo regresso ao mercado português dos investidores estrangeiros”, diz Juan-Galo Macià, presidente da E&V para Espanha, Portugal e Andorra.

Também  Beatriz Rubio, CEO da  Remax, afirma que o mercado de luxo “representou cerca de 6% das transações e cerca de 20% do volume de preços mediado” nos primeiros seis meses deste ano.

Tem alguma sugestão a fazer? Deixe na caixa de comentários abaixo.

Nenhum comentário

Deixar uma resposta